20 coisas sobre alergia alimentar que você deve saber

A ocorrência de alergia alimentar é cada vez mais comum – conforme dados da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia, essas manifestações, que atingem cerca de 5% das crianças e 2% dos adultos, estão cada vez mais variadas e graves.

Por isso, a atenção e os cuidados de prevenção devem ser estabelecidos nas rotinas. Esse tipo de manifestação, muitas vezes negligenciada, pode ser extremamente perigosa – desencadeando fatores de risco no curto e longo prazo.

E as alergias alimentares escondem muito mais segredos do que você imagina. Por isso, a seguir, confira algumas informações relevantes sobre elas.

20 fatos importantes sobre alergia alimentar

1. A alergia alimentar é uma resposta dado pelo organismo a partir do contato com determinada substância (nesse caso o alérgeno alimentar para aquele paciente).

2. A alergia alimentar pode ser associada a uma característica genética. Portanto, há maior probabilidade do desenvolvimento em pessoas com histórico familiar de outras alergias.

3. Dentre os principais causadores da alergia alimentar estão o leite de vaca, o ovo, os peixes e os frutos do mar, o trigo, a soja e algumas sementes, como a castanha e o amendoim.

4. A alergia alimentar é uma doença do sistema imunológico que afeta especialmente bebês e crianças – que são mais sensíveis ao contato com elementos desconhecidos.

5. As reações podem variar de pessoa para pessoa, mas geralmente incluem coceira e vermelhidão na pele, inchaço, náuseas, vômitos e diarréia. Reações graves com falta de ar e as mais temidas, como o edema de glote e a anafilaxia, também podem ocorrer.

6. No caso de algum sintoma de crise alérgica, o atendimento médico deve ser buscado com urgência – evitando, em casos extremos, a ocorrência da anafilaxia.

7. É possível determinar a sensibilidade do organismo por meio de testes específicos. Esses são realizados por médicos especialistas – os alergologistas.

8. Ainda que as alergias alimentares geralmente apareçam após os primeiros contatos com determinado alimento, nada impede que, de uma hora para outra, o organismo passe a rejeitar um determinado alimento que já vinha sendo consumido a um bom tempo, ocasionando uma crise alérgica.

9. Às vezes, não apenas a ingestão de determinado alimento pode causar alergia, como também o simples contato com ele na pele. Por isso, aqueles que já têm ciência de sua sensibilidade e alergia, devem redobrar os cuidados com a exposição ao alérgeno.

10. Alergia alimentar e intolerância são duas coisas diferentes. A intolerância está relacionada à questões metabólicas da digestão de determinado alimento, enquanto a alergia se caracteriza como uma reação do sistema imunológico.

11. A alergia alimentar pode estar presente em até 38% das crianças com dermatite atópica em suas formas moderada/grave.

12. Hoje, o melhor tratamento ainda disponível para a alergia alimentar é a prevenção, excluindo da alimentação diária a substância alérgena.

13. Nos casos mais simples de manifestações, podem ser administrado pomadas e medicamentos antialérgicos orais para a redução dos sintomas desses sinais e sintomas.

14. Nos casos mais graves, em que ocorre a anafilaxia, é fundamental a administração de injeções de epinefrina (adrenalina), conforme prescrição médica.

15. Ler os rótulos dos alimentos, atentando para os ingredientes e a forma de processamento, é extremamente importante para os alérgicos. Isso porque qualquer traço da substância alérgena pode ser razão para o corpo desencadear uma crise.

16. Grande parte das alergias alimentares em bebês tendem a ser passageiras. Com o passar do tempo, o alimento causador pode ir sendo incluso na rotina da criança, de forma lenta e progressiva, seguindo as orientações do medico que assiste a família.

17. O aleitamento materno ajuda a proteger o organismo e a reforçar o sistema imunológico. Portanto, estudos comprovam que a amamentação pode ajudar a reduzir os riscos de desenvolvimento de alergias.

18. Conforme dados, desde sua primeira semana de vida, o bebê pode apresentar um perfil imunológico mais vulnerável a alergias. Por isso, os cuidados e a atenção a sintomas devem iniciar desde cedo, nesses casos, principalmente relacionados a alimentação.

19. De acordo com pesquisas, entre 50 e 70% dos pacientes com alergia alimentar apresentam história familiar de alergia. Se o pai e a mãe têm alergia, a probabilidade de terem filhos alérgicos é de até 75%.

20. A busca por diagnóstico, em atendimento médico, deve ser realizada com urgência em qualquer indício de alergia – evitando, assim, qualquer agravamento no quadro.

As alergias alimentares podem ser muito perigosas, especialmente no público infantil. Por isso, agora que você já conhece muitas de suas particularidades, não esqueça de redobrar a atenção e os cuidados – afinal, a prevenção é sempre o melhor remédio.

O que achou dessas informações sobre alergia alimentar? Você ainda tem alguma dúvida sobre ela? Deixe sua mensagem nos comentários e até a próxima!

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